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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Documentário: WHEN WE GROW, This is what we can do



"When We Grow...This Is What We Can Do" é um documentário educativo sobre os fatos envolvendo cannabis.
Um filme de Seth Finegold apresentedo por Luke Bailey.

Entrevistados:
Professor David Nutt (Head of the Independent Scientific Committee on Drugs)
Mr Peter Reynolds (Head of CLEAR UK, formerly the Legalize Cannabis Alliance)
Ms Sarah Martin (Medicinal cannabis patient)

Uma produção blogtopus
http://www.blogtopus.tv
blogtopuscontent@gmail.com

No Facebook:
http://www.facebook.com/WhenWeGrow

sábado, 16 de julho de 2011

Música da semana

Bush Doctor - Peter Tosh



Peter Tosh foi um cantor jamaicano que se tornou muito famoso pela música Legalize It e por outras canções que foram regravadas por músicos de pop-reggae brasileiros.
A princípio, a música da semana deveria ser Legalize It, mas encontrei essa aqui que é bem melhor


Warning!
Warning! The Surgeon General warns
Cigarette smoking is dangerous, dangerous
Hazard to your health
Does that mean anything to you

To legalize marijuana
Right here in Jamaica
I'm say it cure glaucoma
I man a de Bush Doctor

So there'll be
No more smokin and feelin tense
When I see them a come
I don't have to jump no fence

Legalize marijuana
Down here in Jamaica
Only cure for asthma
I man a de Minister(of the Herb)

So there'll be no more
Police brutality
No more disrespect
For humanity

Legalize marijuana
Down here in Jamaica
It can build up your failing economy
Eliminate the slavish mentality

There'll be no more
Illegal humiliation
And no more police
Interrogation

Legalize marijuana
Down here in sweet Jamaica
Only cure for glaucoma
I man a de Bush Doctor

So there be
No more need to smoke and hide
When you know you're takin
Illegal ride

Legalize marijuana
Down here in Jamaica
It the only cure for glaucoma
I man a de Minister

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Música da semana

Legalize It - Pato Banton



Yes man! Legalize it! Decriminalize it!
And I man Mr. Banton will advertise it... Sensimelia!

Me send a letter to the residence of the president
with a stamp on the front saying very urgent.
The message inside went something like: Legalize it! Sensimelia!

Sensimelia is a herb that grows naturally
just like any other plant or tree.
Natural as the birds, natural as the bees
and just like them sensi ought to be: Free!
To be grown anywhere that we please
in the city in the town and in the country. Free!
In the hills and in the valley
sensi should be there for everyone to see.

To call sensi a drug is very absurd
it should be known as a natural herb.
So much diseases sensi has cured
that's why doctors use it all round the world.
For glaucoma and fever, rheumatism, arthritis and asthma
insomnia, emphysema and to block epileptic seizure.
To alleviate pain and nausea
associated with the AIDS and cancer.
Some say it is the best stress reliever
Lord knows I am believer.

Give me the ganja cookie, and the herbal tea.
Sensimelia is: Irie!
I don't care what no government say.
Sensimelia is: OK!

Legalize it! Yes man legalize it now!

We want legalization, decriminalization and emancipation
for all those sentenced to incarceration for participation
with the healing of the nation.
It's just another case of political insanity
abusing the rights of humanity.
But we should all plant a seed of this weed that we need
to avoid an ecological calamity.
We can use for paper to save some trees
use it for fuel to save some seas.
Use it for medicines to help fight diseases
and use it for food when we hungry.

Legalize it! Fe we medication.
Legalize it! Lord fe we meditation.
Legalize it! Woe throughout the nation.
Legalize it! Yes we sensimelia.

Yes! From downing street to D. C.
time to paint the white house green.
You know what I mean... Scene!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Mensageiras da Mãe Natureza

Eleito pela Revista Rolling Stone o melhor site da internet de todos os tempos, o 420 Girls nada mais é do que uma galeria de vídeos e fotos de mulheres em ensaios eróticos fumando maconha. Junto com isso, vêm entrevistas em que as garotas falam sobre como a planta é boa para a humanidade.


Segundo seus fundadores, 420 Girls é uma campanha de ação social que redefine o 'Flower Power' para a mulher moderna; contando com belas garotas - chamadas de "mensageiras da Mãe Natureza" - de todas as raças e credos ingerindo maconha.

420 Girls existe para apoiar a abolição de todas as leis e penalidades de proibição da Cannabis ao redor do mundo. Nenhuma pessoa mais deveria sofrer encarceragem ou estigma por causa dessas leis injustas.

420 Girls acreditam que a proibição de Cannabis irá acabar quando mais pessoas tiverem consciência dos reais benefícios da planta. 420 Magazine é o veículo que nos proporciona pareceres científicos de especialistas em Cannabis nas áreas de cultivo e questões médicas, sociais e legais. Nossa comunidade provê apoio para essas pessoas levarem consciência canábica para o mundo.

Acreditar que cada humano tem o direito de consumir em seu próprio corpo. Acreditar que o governo deveria abolir todas as lei que violam esse direito. Acreditar que aqueles encarcerados por crimes relacionados à Cannabis devem ser soltos.

Cannabis é uma planta medicinal maravilhosa. Ela oferece uma alternativa segura para alívio da dor, anti-náusea, indução do apetite e medicação anti-bacteriana e anti-inflamatória. Suas propriedades têm sido demonstradas para combater o câncer e fornecer alívio aos seriamente doentes e moribundos, bem como aqueles acometidos de ansiedade e depressão. Milhões de pessoas têm partilhado os benefícios médicos da Cannabis através dos séculos.

A comunidade 420 Magazine acredita que fazendeiros devem ter o direito de cultivar e lucrar do Cânhamo Industrial - uma das mais fortes substâncias ecologicamente amistosas no planeta. Cânhamo Industrial é uma fibra natural encontrada em tudo desde cordas aos mais finos cortes de roupas. Ele demonstra benefício como uma forma de comida e também como auxílio na beleza e saúde. Cânhamo é a resposta ambiental para a eliminação da nossa dependência nos nocivos combustíveis fósseis. A produção do cânhamo vai acabar com as guerras-do-óleo, desmatamento, poluição, chuva ácida e aquecimento global.

A missão das 420 Girls é abolir a proibição da Cannabis promovendo consciência canábica internacional para as massas. Ou, resumindo: mulher e maconha! Uhuu!!!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Maconha medicinal ganha força fora, Brasil veta


O recente acordo firmado pela gigante farmacêutica Novartis com a britânica GW Pharmaceuticals para vender o Sativex, um remédio à base de maconha, em regiões como Austrália, Ásia, Oriente Médio e África reacendeu o debate sobre o uso medicinal daCannabis sativa (nome científico da maconha).

Já aprovado no Canadá, nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, o medicamento, que serve para tratar a esclerose múltipla, pode chegar ao Brasil em breve. A lei do País não permite remédios que tenham extratos da maconha em sua composição, mas existem brechas para casos específicos.
A GW Pharmaceuticals, fabricante do Sativex, inclusive já iniciou discussões com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no fim do ano passado, para a venda do remédio no Brasil, mas até o momento não houve a liberação.
De acordo com o professor de farmacologia da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Gilberto da Nucci, a eficiência do uso de princípios da maconha no combate à dor já está comprovada, mas ainda não se sabe exatamente como ela age no cérebro.
"A Cannabis sativa é utilizada como analgésico há mais de 5 mil anos. Foram identificados canabinóides endógenos que atuam em receptores específicos no cérebro em sistemas de processamento de dor", diz. "Os canabinóides orais, tais como tetrahidrocanabinol, canabidiol e nabilona demonstram eficácia analgésica em dor neuropática periférica ou central, artrite reumatóide e fibromialgia", explica.
"Não é conhecido o mecanismo de ação dos canabinóides no cérebro. Foram identificados receptores para canabinóides endógenos, entretanto, não se sabe ainda a importância dos mesmos na ação da cannabis", pondera.
Ainda assim, Da Nucci considera que há pouco risco. "Não há evidências de que o uso por período curto de tempo cause malefícios aos pacientes. Esta substância já está liberada para ensaios clínicos, assim como em vários outros países, mas não no Brasil. Vários estados americanos aprovaram leis estaduais permitindo a venda e o uso da cannabis para uma variedade de indicações terapêuticas", diz.
Mesmo quanto ao uso terapêutico na forma de cigarro, liberado em alguns estados americanos, como a Califórnia, por exemplo, Da Nucci faz avaliação positiva. "Um estudo recente demonstrou que a inalação da cannabis três vezes ao dia, por cinco dias, reduziu a intensidade da dor e melhorou a qualidade do sono em pacientes com neuropatia periférica. A inalação da cannabis foi bem tolerada", diz.
Para o professor, as pesquisas com maconha podem mostrar à medicina um novo campo de ação, com novas substâncias sintéticas sem os efeitos indesejáveis do THC (princípio ativo da droga), que poderiam ser úteis no tratamento de várias doenças. "São exemplo as doenças de origem cognitivas, a dor, problemas gastrointestinais e doenças neurológicas. É neste campo que se concentram, hoje, a maior parte dos cientistas que estudam os compostos canabinóides", diz.

Em off

Ibogaína

O que é a ibogaína?

A ibogaína é um alcalóide indólico psicoativo derivado do caule da raiz de uma planta africana, a Tabernanthe iboga. Na África a raiz da planta é conhecida coloquialmente como “iboga” ou “eboka”. Contém aproximadamente 12 alcalóides diferentes, dos quais a ibogaína é apenas um. Outros, tais como a tabernatina ou a ibogamina, aparentam também ser psicoativos. Nos últimos anos tem-se notado cada vez mais a capacidade da ibogaína para o tratamento da dependência de drogas e do álcool. Estudos científicos e relatórios variados sugerem que uma única administração de ibogaína remove os sintomas da abstinência de substâncias e reduz o desejo de uso durante algum tempo após a sua administração. Para além disso, acredita-se grandemente que as propriedades psicoativas da ibogaína (em doses altas pode induzir um estado sonhador durante algumas horas) ajudam os toxicodependentes a compreenderem e reverterem o seu comportamento em relação ao uso de substâncias.

História
Um alcalóide indólico ligeiramente psicoativo derivado de uma planta africana - a droga em forma de planta - é usado por grupos indígenas há milénios. Os índios Bwiti, um grupo religioso da África Central, usam o caule da raiz da planta Tabernanthe iboga para uma variedade de propósitos sociais e religiosos, sobretudo como componente central do seu ritual de iniciação – uma intricada cerimónia de “renascimento” que dura 3 dias. Para se tornar membro do grupo é necessário completar esta cerimónia. Ambos os sexos são iniciados tipicamente entre os oito e os dezoito anos.
A descoberta de que a ibogaína pode tratar a dependência de substâncias é normalmente atribuída a Howard S. Lotsof – um ex-toxicodependente que vive em Nova Iorque e experimentou ibogaína pela primeira vez em 1962. Lotsof experimentou a ibogaína crendo que era uma nova droga recreativa, mas 30 horas depois apercebeu-se subitamente de que não sentia falta da heroína, nem tinha vontade de a procurar. A experimentação casual subsequente por amigos toxicodependentes revelou que este efeito era comum a outros utilizadores.

Química
Entre os cerca de uma dúzia de alcalóides indólicos complexos derivados da triptamina e encontrados na Tabernanthe iboga (da família das Apocynacea), a ibogaína é a sua substância alucinógena mais importante, e o principal composto psicadélico originário do continente africano. A extração dos alcalóides do caule da raiz resulta em puro hidrocloreto de ibogaína. A ibogaína, cuja denominação química é 12-metoxibogamina, é um inibidor da colinaesterase, uma enzima estimulante que afecta o sistema nervoso central. A molécula mostra a estrutura nuclear com dois anéis indólicos, comum à maioria das substâncias alucinógenas.

Efeitos
Em pequenas doses, assim como as folhas de coca na América do Sul, a iboga é ingerida pelos índios Bwiti para permanecerem acordados e alerta durante as grandes caçadas e viagens de canoa, as quais podem durar dois ou mais dias. Diz-se também possuir propriedades afrodisíacas. (Os frutos laranja-amarelados da T. iboga, do tamanho de azeitonas, são por vezes usados para tratar problemas de esterilidade nas mulheres).
Em quantidades maiores, a ibogaína é alucinógena. Causa náuseas e vómitos, à semelhança do peiote. A este nível, o utilizador entra num estado de transe intenso e profundo, onde o movimento fisíco é impossível. O transe é muito visual, e normalmente manifesta-se como uma longa viagem.
A este nível a ação da ibogaína divide-se em três partes. A primeira é um período de quatro a seis horas semelhante ao sonho, durante o qual se experimentam apresentações visuais e pensamentos relacionados com acontecimentos passados. A segunda é um período intelectual ou cognitivo, no qual essas experiências são avaliadas, e a terceira é um período de estimulo residual que eventualmente resultará em sono. É após o utilizador acordar que nota a falta de desejo de tomar ou procurar as drogas das quais estava dependente. Todavia, deve notar-se que as respostas à ibogaína são bastante variáveis, de acordo com as características individuais do utilizador.
As visões da ibogaína contêm invariavelmente muitos detalhes pessoais. Um artifício simbólico que parece ser frequentemente usado pela ibogaína é a dissimuação de problemas pessoais do tipo mundial, geralmente enredos políticos ou ecológicos que aparentam ameaçar o planeta.

Uso medicinal
Estudos sugerem que a ibogaína tem um potencial considerável no tratamento da dependência de heroína, cocaína, base-livre de cocaína (crack), metadona, e álcool. Existe também a indicação de que pode ser útil no tratamento da dependência do tabaco. Foi ainda sugerido que a droga pode ter um potencial considerável no campo da psicoterapia, sobretudo no tratamento dos efeitos do trauma e do condicionamento.
Uma única administração de ibogaína tem três efeitos típicos úteis ao tratamento da toxicodependência. Primeiro, causa uma enorme redução dos sintomas do síndrome de abstinência, permitindo uma desintoxicação relativamente indolor. Segundo, o desejo de usar a droga decresce notavelmente durante algum tempo após o consumo da ibogaína, geralmente uma semana a vários meses. Isto foi confirmado por estudos científicos. Finalmente, a natureza psicoativa da ibogaína parece ajudar muitos toxicodependentes a compreenderem e reverterem os problemas por trás da dependência.
A ibogaína pode administrar-se facilmente em forma de cápsula, e não causa dependência. A dose para uso terapêutico é geralmente cerca de 5 a 8 microgramas por cada quilograma de peso corporal da pessoa. É geralmente aplicada num só tratamento feito num ambiente clínico com monotorização médica apropriada e avançada, no qual aparenta ser segura. Enquanto que sem dúvida acontece que alguns indivíduos cessam permanentemente o uso das drogas após uma só dose de ibogaína, para muitos o tratamento deve ser considerado apenas como o componente inicial num programa completo de reabilitação.
Embora aprovada para testes clínicos (em seres humanos) para o tratamento da toxicodependência nos EUA nos princípios dos anos 90, problemas no apoio financeiro e outras questões atrasaram tanto o desenvolvimento da pesquisa da ibogaína que, até princípios de 2005, esta mantém-se não disponível para a maioria dos toxicodependentes no mundo inteiro.

Uso
Para a primeira experiência (para efeitos estimulantes, não psicadélicos) a dose média são duas a três colheres de chá para mulheres, e três a cinco para homens.
Tradicionalmente, o caule da raiz é raspado e secado até se transformar num pó de cor castanha-amarelada. Por vezes mistura-se com água e bebe-se, mas diz-se que a raiz é mais forte quando fresca. Normalmente não se mistura, embora alguns grupos a usem com marijuana (chamada "yama" ou "nkot alok").

Avisos
Em níveis excessivos a ibogaína causa convulsões, paralisia, e morte por paragem respiratória. Os níveis tóxicos estão relacionados com o peso corporal.
Quem está a considerar tomar ibogaína para o desenvolvimento pessoal e ainda não experimentou terapia, é importante saber que o uso da droga pode parecer atrativo simplesmente porque representa um tratamento que evita o processo psicoterapêutico formal. Se este é o caso, há o risco da ibogaína piorar os sintomas. Quando existem muitas sensações reprimidas, e para muitas pessoas de cultura ocidental isto acontecerá inevitavelmente, o uso das drogas psicadélicas pode invocar reações perigosas como mecanismo de defesa contra o aparecimento de sentimentos dolorosos. Isto pode resultar em crenças ilusórias ou neuróticas que persistem muito após a sessão treminar.
Também é importante saber que o uso exclusivo da ibogaína será provavelmente insuficiente para causar uma transformação pessoal profunda. A ibogaína dá às pessoas uma perceção mental de aspetos reprimidos pela psique, mas sem ligação emocional significativa.

terça-feira, 28 de junho de 2011

10 benefícios da maconha para a saúde

01. Câncer
Costumamos ouvir que o consumo da maconha em forma de cigarro – o famoso “baseado” – seria prejudicial à saúde, uma vez que causaria câncer nos pulmões, devido à fumaça. Isto não é verdade. A Associação Americana para Pesquisa do Câncer descobriu, em um de seus projetos, que a maconha é capaz de desacelerar de maneira considerável o crescimento de tumores nos pulmões, seios e cérebro. Ao contrário do que ocorre com o cigarro, álcool e até churrasco, nenhuma pesquisa conseguiu comprovar a relação entre consumo de canábis e câncer.

02. Crises convulsivas
A maconha, vista como relaxante muscular, é um ótimo remédio para pessoas que sofrem convulsões. Atualmente, existem relatos provando que, em alguns casos, a Cannabis sativa foi a única responsável no combate a essas crises.

03. Enxaqueca / Fortes dores de cabeça
Desde que a maconha medicinal foi legalizada na Califórnia, há relatos médicos de mais de 300 mil pessoas que antes sofriam de enxaqueca e hoje conseguem aliviar e/ou tratar deste problema com o uso prescrito pelos médicos. Muitos desses pacientes não haviam encontrado até então nenhuma droga capaz de aliviar os sintomas.

04. Glaucoma
O glaucoma é o aumento da pressão intra-ocular, que pode lesionar o nervo ótico. Também utilizada em pacientes que sofrem deste mal, não há um único relato em que a maconha não foi eficaz no tratamento.

05. Esclerose Múltipla
Relatos têm ocorrido sobre o poderoso benefício proporcionado pela maconha nos tratamentos de esclerose múltipla, sendo um dos casos mais famosos o do ex-apresentador Montel Williams. A marijuana age diretamente contra os efeitos neurológicos e espasmos musculares causados pela doença fatal.

06. Tourette e TOC
Assim como nos tratamentos contra convulsões e esclerose múltima, a maconha vem apresentando, ao longo do tempo, um excelente resultado frente à Síndrome de Tourette e ao Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), por sua ação ansiolítica.

07. ADD / ADHD / TDAH
Em um estudo recente realizado nos Estados Unidos, constatou-se que a maconha não só é uma ótima alternativa à Ritalina, como também não apresenta os efeitos colaterais causados pelos medicamento.

08. Vômitos
O THC é um antiemético, ou seja, uma droga que inibe o vômito. Por essa razão, é usada em alguns estados dos EUA no tratamento de efeitos colaterais das terapias contra o câncer e AIDS.

09. Mal de Alzheimer
Apesar de todos os rumores que circulam sobre o efeito da maconha no cérebro, o Scripps Institute, nos Estados Unidos, provou, em 2006, que o THC encontrado na Cannabis sativa é altamente preventivo do Mal de Alzheimer.

10. Tensão Pré-Menstrual (TPM)
Assim como no tratamento de doenças crônicas, a maconha é um excelente remédio para aquelas que sofrem na TPM, sendo pra lá de eficaz no alívio das dores provocadas pela cólica.